Entrar no Engenho da Calheta é como entrar dentro de um gigante adormecido. As máquinas, objectos de uma “arqueologia industrial” parecem as entranhas deste “dinossauro”. Podíamos falar da história e do engenho em si, como tão bem nos descreveu o Senhor Sérgio Silva, responsável pela fábrica. Mas o que os nossos olhos viram foi uma atmosfera cheia de recortes de luz e um silêncio estranho. Imaginamos o acordar destas máquinas, o vapor, o ruído…Ficam aqui algumas provas.
Rádio Galeão
Escola Básica 2º e 3º Ciclos de São Roque
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