terça-feira, 30 de janeiro de 2007

JOVENS REPORTERES PARA O AMBIENTE

No dia 21 de Janeiro assistimos a uma acção de sensibilização sobre resíduos urbanos. Esta acção foi realizada pelos JOVENS REPÓRTERES PARA O AMBIENTE da Escola Secundária Francisco Franco. Foram desenvolvidos diversos assuntos, tais como: aterros sanitários, incineração, compostagem e política dos 3 R’s. Todos estes assuntos representam acções que devemos realizar ou conhecimentos que devemos possuir para melhor protegermos o nosso meio ambiente. Lembre-se:

Se o lixo é um problema, então você faz parte da solução.


Letícia Caetano
Sara Moniz

Escola Salesiana de Artes e Ofícios


segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

CASA DAS MUDAS

A Casa das Mudas actualmente é um local onde se realizam exposições artísticas e culturais. Possui um auditório para cinema e teatro, vários espaços de lazer e uma loja de recordações. É um dos locais mais atractivos da Calheta não só pela sua bela arquitectura, mas também devido a sua maravilhosa vista.

Esta casa centenária pertencia a Duarte Brito e D. Joana Cabral,neta de João Gonçalves Zarco. Este casal estremamente rico, eram os proprietários dos terrenos agricolas da Calheta. Estes terrenos eram cultivados pelos agricultores locais, que por sua vez davam uma parte dos produtos cultivados aos senhorios.

Não se sabe ao certo a origem do nome "Casa das Mudas". A nossa investigação revelou três versões:

1. Antigamente dizia-se que viviam na Casa das Mudas três irmãs e uma delas era muda;

2. À muito tempo viviam naquele local freiras que cuidavam de várias pessoas mudas;

3. Também dizia-se que a Casadas Mudas era uma cavalariça e que quando eles mudavam de cavalos, ou seja, dava-se as mudas dos cavalos.

Antes de ser centro cultural, era um apartamento para professores que trabalhavam na Escola Básica e Secundária da Calheta. Há dois anos atrás, após uma estença remodelação, abriu ao público a Casa das Mudas tal como nós conhecemos.


Letícia Caetano
Guilherme Correia

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

Visita à Sociedade de Engenhos da Calheta

No dia 20 de Janeiro de 2007 visitamos a Sociedade dos Engenhos da Calheta. O nosso anfitrião foi o Sr. Sérgio Silva, sócio-gerente desta sociedade que nos explicou muitas coisas sobre o Engenho do Açúcar.

Antigamente, existiam vários engenhos espalhados por propriedades. Devido ao sucesso da Casa Winton, os pequenos engenhos juntaram-se num único local para enfrentar a concorrência. Formaram assim a Sociedade de Engenhos da Calheta.

O Engenho funciona todo o ano produzindo aguardente e mel, mas funciona mais arduamente no Mês da Cana (mês de Abril) que é marcado pela Páscoa.

Para fazer o mel, primeiro, tritura-se as canas nos engenhos. Depois, entram nos tanques de fermentação. O sumo de cana em garapa é transportado para bidões, para a separação através do vapor. A parte mais líquida da trituração é transportada para alambiques, de modo a iniciar o processo de destilação. Da destilação obtém-se a aguardente de cana. Do bidão, sai o melaço para produzir mel de cana.

Um dos maiores problemas para a laboração dos engenhos, é a concorrência de países como a China. Por isso não se esqueçam de escolher produtos regionais.


Gostamos muito da visita aos engenhos porque aprendemos os passos
de produção de alguns dos produtos regionais mais emblemáticos, tais como o mel de cana, a aguardente de cana, o bolo e as broas de mel.

Gonçalo Jardim
Sara Moniz

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

Obrigado “Avós”

Gostaríamos de agradecer às nossas avós da Santa Casa da Misericórdia da Calheta, pelas histórias que nos contaram e pelo acompanhamento durante as visitas à Sociedade de Engenhos da Calheta e à Casa das Mudas. A constante energia da D. Verónica, da D. Matilde e das suas amigas encheram-nos os corações de amizade.

D. Verónica e a D. Matilde com os Salesianos

Todos juntos para uma foto de familia


Escola Salesiana de Artes e Ofícios


quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Hotel Calheta Beach ****


Já que aqui estamos a falar do Fim de Semana Digital, apontemos também, sítio onde todos os alunos das diferentes 4 escolas (Salesianos, Francisco Franco, Dr. Ângelo Augusto da Silva e São Roque), assim como os orientadores e organizadores do Projecto NetAcção, ficaram hospedados, durante os dias 19, 20 e 21 de Janeiro de 2007. O serviço fornecido por todos os dirigentes e funcionários deste hotel, foram fenomenais, desde o Check-in ao Check-out.

A alimentação que tivemos, não poderia ser a melhor, pequenos-almoços, lanches, almoços e jantares excepcionais, tudo muito bem requintado até ao mais pequeno pormenor.









O alojamento foi óptimo, o serviço de quartos, piscinas, sauna e outros recantos...






Foi concerteza, um Fim de Semana bem passado na Companhia de todos estes alunos e formadores da Direcção Regional de Educação, nomeadamente da Direcção de Serviços de Tecnologias Educativas.





Fátima Regina

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

O Engenho

Entrar no Engenho da Calheta é como entrar dentro de um gigante adormecido. As máquinas, objectos de uma “arqueologia industrial” parecem as entranhas deste “dinossauro”. Podíamos falar da história e do engenho em si, como tão bem nos descreveu o Senhor Sérgio Silva, responsável pela fábrica. Mas o que os nossos olhos viram foi uma atmosfera cheia de recortes de luz e um silêncio estranho. Imaginamos o acordar destas máquinas, o vapor, o ruído…Ficam aqui algumas provas.

Rádio Galeão
Escola Básica 2º e 3º Ciclos de São Roque

domingo, 21 de janeiro de 2007

"O lado B"


A Rádio Galeão como convidada deste evento – fim-de-semana digital – pretende, como sempre e de acordo com os nossos objectivos enquanto grupo, um lado B, não só na música, como também no dia-a-dia.
Valores como a tolerância, o respeito e o saber estar com o outro e connosco mesmos é a tónica que procuramos sempre acentuar.
Assim, aquilo que queremos sublinhar e valorizar neste fim-de-semana é essencialmente, o que nos faz crescer como pessoas nomeadamente, o convívio e o saber. Não só se tornou importante todo o conhecimento transmitido e os meios (digitais) que foram o motivo desta reunião, como também, e sobretudo, a convivência entre escolas, e intergeracional porporcionada.
A importância da partilha deste conhecimento e destes novos meios irá concerteza repercutir-se num futuro digital.


Rádio Galeão
Escola dos 2º e 3º Ciclos de São Roque

Visita de estudo (Engenho)

20 de Janeiro
- Visita de estudo ao Engenho

· visita guiada ao engenho
· entrevista ao Sr. Sérgio Silva (sócio gerente da engenhos da Calheta)
· confraternização e prova dos produtos provenientes desse mesmo sítio







Sr. Sérgio Silva


Formadores da Direcção Regional de Educação, nomeadamente da Direcção de Serviços de Tecnologias Educativas.



Escola Sec. Dr. Ângelo Augusto da Silva

Visita ao Centro das Artes Casa das Mudas

A casa das mudas é parte do centro cultural das Artes, localiza-se na Calheta, no morgadio de Vale de Amores, na zona oeste da Madeira. Surgiu com o objectivo de descentralizar a oferta cultural, estimulando a oferta artística junto dos diferentes grupos culturais Da autoria do arquitecto Paulo David, o Centro das Artes Casa das Mudas, foi concebido de modo a criar um ambiente sóbrio e aprazível, proporcionando uma excelente vista, a partir do interior, sobre o mar e as encostas circundantes.
É um centro de exposições temporárias e permanentes com auditório, biblioteca, loja/livraria, cafetaria, restaurante, áreas de administração e uma ampla zona de animação cultural com ateliers e oficinas artísticas.
A “grande escala” da Colecção Berardo, resultado de uma difícil selecção de obras de arte, é um bom motivo para a realização de visitas regulares a este espaço. Cujo objectivo principal é trazer os principais trabalhos dos artistas que se destacaram no século XX, principalmente os nomes mais recentes. Está patente ao público, neste momento, a exposição intitulada “Surrealismo” de Fernando Lemos.

Escola Secundária Francisco Franco
Projecto JRA – Jovens Repórteres para o Ambiente

Engenho da Calheta



O Engenho da Calheta é um alambique que permite a produção de mel e de aguardente de cana a partir da destilação de cana de açúcar.
Actualmente o engenho é gerido por uma sociedade que se constituiu em 1955 reunindo os principais proprietários de cana de açúcar da Calheta, Ponta do Sol e Ribeira Brava.



A produção de cana de açúcar é sazonal, daí que o engenho só funcione dois meses no ano, começando a sua laboração antes ou depois da Páscoa. Na semana da Páscoa o engenho não trabalha devido às crenças religiosas das pessoas locais.
A maioria da população local são pequenos agricultores que nestes dois meses de laboração do alambique conciliam os dois trabalhos e que no resto dos meses do ano apenas trabalham na agricultura.
O engenho, fora dos meses de laboração, dedica-se à venda de aguardente e mel de cana, de broas e bolos de mel que seguem a receita original.Desde há muito tempo que a Madeira se dedica à produção de cana de açúcar. A primeira produção de cana de açúcar na Madeira foi importada de Sicília – Itália e desde aí até a descoberta do Brasil a sua produção esteve em alta e era conhecida um pouco por todo o mundo, era o ouro da Madeira.
Actualmente a produção em termos de quantidade já não é como outrora, mas a qualidade continua elevada o que encarece o produto final e dificulta a competição no mercado com produtos de menor qualidade, mas mais baratos.
Actualmente o engenho funciona a electricidade, enquanto que no passado era a vapor. A sua substituição deve-se ao facto da manutenção ser menos onerosa e o fumo saído das suas chaminés, sua imagem de marca no passado, deixar de poluir o ambiente.

Escola Secundária Francisco Franco
Projecto: JRA - Jovens Repórteres para o Ambiente

Visitas de Estudo

Escola Dr. Ângelo Augusto da Silva
Projecto de Vídeo e Fotografia.


Nos dias 20 e 21 de Janeiro de 2007, a nossa escola esteve juntamente com as escolas ES Francisco Franco, Salesianos e EB 2,3 de S. Roque na Calheta, onde teve lugar o 1º Fim de Semana Digital, actividade que decorreu no âmbito do Projecto NetAcção, da Direcção Regional de Educação, que teve por objectivo a criação de um blog que relata os acontecimentos deste Fim de Semana.
Os alunos, pais e professores formaram grupos de trabalho, juntamente com alguns elementos da Santa Casa da Misericórdia do Centro de Convívio da Calheta e desenvolveram-se actividades de Comunicação Social, Vídeo, Fotografia e Ambiente.
Este projecto foi orientado por
formadores da Direcção Regional de Educação-Direcção de Serviços de Tecnologias Educativas.
Após a nossa chegada á Calheta, instalámo-nos e fomos conhecer os arredores para nos prepararmos para as actividades do dia 20, Sábado.



Começámos o dia com o pequeno almoço por volta das 8h e 30 minutos.



Após o pequeno almoço, reunimo-nos todos na Sala Galé onde aí procederam-se às apresentações de cada elemento de cada escola. Seguidamente, seguiu-se a distribuição das diferentes tarefas, bem como de alguns materiais para a sua execução.





Pelas 11h e 30, saímos para a Visita de Estudo ao Engenho, onde ficámos a saber que:

Este funciona com diversas máquinas que resultaram de uma recolha de outros Engenhos vindos do Arco da Calheta e de Câmara de Lobos. Essa recolha foi feita em 1890 até 1910.
Cerca de 500 Engenhos espalhados por vários pontos da ilha, juntaram-se e depois criaram a água Ardente e o Açúcar e então só dai a algum tempo eles começaram a produzir o Mel de cana-de-açúcar, sendo este utilizado em produtos de doçaria de produtos típicos da Região, como a Broa e Bolo de Mel.






O Engenho da Calheta é gerido por uma sociedade que se constituiu em 1955 que reúne os principais proprietários de cana de açúcar da Calheta, Ponta do Sol e Ribeira Brava.
Ficámos a saber que a produção de cana de açúcar é sazonal, daí que o engenho só funcione dois meses no ano, a Páscoa é o marco para a sua laboração, quer seja antes ou depois. O engenho dedica-se ainda à venda de aguardente e mel de cana, de broas e bolos de mel que são confeccionados segunda a receita original.
Actualmente o engenho funciona a electricidade, enquanto que antigamente era a vapor.


Visita de Estudo à Casa das Mudas




O Centro de Artes da Casa das Mudas é um edifício da autoria do arquitecto Paulo David,



foi concebido para funcionar como centro de exposições temporárias e permanentes com auditório, biblioteca, loja/ livraria, cafetaria, restaurante, áreas de administração e uma grande zona de animação cultural com oficinas artísticas e ateliers.



Está patente ao público, a exposição intitulada “Surrealismo” de Fernando Lemos, bem como obras da Colecção Berardo, onde merecem ainda especial destaque, trabalhos dos artistas que mais se destacaram no século XX, principalmente os nomes mais recentes.








Visita à Quinta Pedagógica




Nesta visita, tivemos a oportunidade de assistir ao baptismo dos animais.





20 de Janeiro de 2007
(Sábado)

Engenho da Calheta








Casa das Mudas











21 de Janeiro de 2007
(Domingo)

Quinta Pedagógica







Escola Sec. Dr. Ângelo Augusto da Silva