All Good Things Come To An End

Fátima Regina Fernandes Gonçalves

Bem, vou começar por agradecer a todas as pessoas que estiveram envolvidas neste projecto NetAcção e dizer que adorei ter passado o Fim de semana digital junto destas pessoas acima representadas, todas elas formidáveis, simpáticas, divertidas, animadas, enfim... excelentes.
Um agradecimento em especial para os formadores da Direcção Regional de Educação, nomeadamente da Direcção de Serviços de Tecnologias Educativas, esta gente que nos aturou um fim de semana inteiro, que levaram comigo e com a minha boa disposição nesses dias.
Adorei ter trocado inúmeras impressões com outras pessoas, nomeadamente com as senhoras da Santa Casa da Misericórdia da Calheta - Centro de Convívio, que se juntaram à "festa" desde o engenho até ao hotel... sempre a cantar... UMAS MALUCAS.
Gostei muito, de chatear, principalmente, o prof. Pedro e o nosso camera man Francisco... só para mandar para a cabeça... foi altamente, adorei a simpatia do resto dos formadores, a nossa entrevistadora e o nosso prof. de hidroginástica, pessoas 5*'s.
Em relação ao resto das pessoas que nos acompanharam, simplesmente fabulosas. Amei ter chateado o pessoal, principalmente São Roque, o professor e o nosso caro amigo Bruce, com quem fiz um despique já no regresso ao Funchal (21 de Janeiro de 2007).
As visitas feitas ao Engenho, Casa das Mudas e Quinta Pedagógica, foram relevantes para o adquirir de novos conhecimentos, as entrevistas tratadas por cada um dos 4 grupos e depois feitas destinadas exclusivamente ao Engenho, directamente com o Sr. Sérgio Silva, foram apresentadas neste mesmo blog.

Em relação à visita à Casa das Mudas, gostei muito de ver as peças, quadros e

esculturas e fazer um cadinho de paparazzi. Na quinta pedagógica, os animais... ver animais que habitualmente não estamos habituados a nos deparar.

A introdução de criação de um blog destinado apenas a este fim de semana, criado pelas 4 escolas envolventes, foi muito bem sucedido, tenho visto que as pessoas vieram a empenhar-se neste trabalho, que é puro e simplesmente descontracção, sem stress e preocupação acrescida, dá-nos um certo gozo fazer este blog, visto que aqui podemos escrever tudo aquilo que vivemos juntos nestes 3 dias.
Simpatizei muito com o Hotel Calheta Beach ****, todo o serviço prestado a nós neste hotel foi excelente...desde check-in ao check-out... os quartos, pequenos-almoços, almoços, lanches e jantares, excepcional. Adorei também as idas às piscinas, tanto à interior como exterior, sauna, ginásio, enfim... muito bom.

Estarei à espera de um novo projecto... mas da próxima vez, arranjar modelos para que possamos fotografar, entrevistar e tudo o mais...

A todos vós... os meus sinceros cumprimentos.

ATÉ SEMPRE!

D. Gorete e Ana Bacanhim

Gostamos do fim-de-semana digital, passado na Calheta no Hotel Calheta Beach as condições do Hotel foram boas, sentimo-nos bem acolhidas, o ambiente entre todos nós foi óptimo, pois era como se estivéssemos em família. O grupo no geral era sociável (era muito agradável).
O que mais gostamos foi da viagem de autocarro até à Calheta; da estadia no hotel, da vista directa dele para a praia de areia amarela da Calheta; da visita e da entrevista realizada no Engenho da Calheta, que apesar de já o conhecermos foi agradável, interessante e também divertida; também gostamos das orientações para os trabalhos finais (acções de formação); da visita à Casa das Artes e Congressos – Casa das Mudas; da visita à Quinta Pedagógica que foi diferente, pois nesse dia (21 de Janeiro) havia a Benção dos Animais, à qual nunca tínhamos tido a oportunidade de assistir nas outras vezes que lá fomos.
O que menos gostamos, ou o que foi menos bom, foi a falta de tempo que tivemos para nós, pois tínhamos os dias cheios de actividades diversificadas.
Achamos que deveriam haver mais inventos destes em locais variados, pois é uma forma de interagirmos com os outros e também explorar mais a fundo os locais da nossa terra e alargar assim os nossos conhecimentos.
Desejamos tudo de bom para os que trataram, organizaram e trabalharam neste invento e para os que nele participaram.
Um bem haja para todos!!

Filipa Carina de Barros

Eu adorei este fim de semana que nos foi proporcionado pela DRE, tudo foi preparado até ao último pormenor, desde as escolas seleccionadas, com pessoas simplesmente fantásticas, ao hotel com serviço que este tinha, a alimentação, quartos, piscinas... tudo.
gostei muito das visitas feitas ao Engenho da Calheta, Casa das Mudas e Quinta Pegagógica.
Espero poder participar em outra actividade como esta dirigida pela DRE.
A todos vós, muito obrigada por este fim-de-semana.

Fátima Regina

Escola Dr. Ângelo Augusto da Silva

Quinta Pedagógica

No dia 21 de Dezembro fomos á Quinta Pedagógica nos Prazeres onde vimos várias espécies de animais. Vimos lamas, porcos, perus, faisões, burros, galinhas de todos os tipos, avestruzes e outros animais. Também tivemos o privilégio de ver a chamada “Bênção dos Animais”, que é uma cerimónia religiosa em que se abençoam os animais. Gostámos muito porque vimos muitas animais interessantes. Recomendamos a todos, os que queiram aprender algo sobre plantas e animais, uma longa visita à Quinta Pedagógica dos Prazeres.

Aqui estão algumas fotos para vos deliciar....

Guilherme Correia
Gonçalo Jardim
Escola Salesiana de Artes e Ofícios

JOVENS REPORTERES PARA O AMBIENTE

No dia 21 de Janeiro assistimos a uma acção de sensibilização sobre resíduos urbanos. Esta acção foi realizada pelos JOVENS REPÓRTERES PARA O AMBIENTE da Escola Secundária Francisco Franco. Foram desenvolvidos diversos assuntos, tais como: aterros sanitários, incineração, compostagem e política dos 3 R’s. Todos estes assuntos representam acções que devemos realizar ou conhecimentos que devemos possuir para melhor protegermos o nosso meio ambiente. Lembre-se:

Se o lixo é um problema, então você faz parte da solução.

Letícia Caetano
Sara Moniz

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

CASA DAS MUDAS

A Casa das Mudas actualmente é um local onde se realizam exposições artísticas e culturais. Possui um auditório para cinema e teatro, vários espaços de lazer e uma loja de recordações. É um dos locais mais atractivos da Calheta não só pela sua bela arquitectura, mas também devido a sua maravilhosa vista.

Esta casa centenária pertencia a Duarte Brito e D. Joana Cabral,neta de João Gonçalves Zarco. Este casal estremamente rico, eram os proprietários dos terrenos agricolas da Calheta. Estes terrenos eram cultivados pelos agricultores locais, que por sua vez davam uma parte dos produtos cultivados aos senhorios.

Não se sabe ao certo a origem do nome "Casa das Mudas". A nossa investigação revelou três versões:

1. Antigamente dizia-se que viviam na Casa das Mudas três irmãs e uma delas era muda;

2. À muito tempo viviam naquele local freiras que cuidavam de várias pessoas mudas;

3. Também dizia-se que a Casadas Mudas era uma cavalariça e que quando eles mudavam de cavalos, ou seja, dava-se as mudas dos cavalos.

Antes de ser centro cultural, era um apartamento para professores que trabalhavam na Escola Básica e Secundária da Calheta. Há dois anos atrás, após uma estença remodelação, abriu ao público a Casa das Mudas tal como nós conhecemos.

Letícia Caetano
Guilherme Correia

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

Visita à Sociedade de Engenhos da Calheta

No dia 20 de Janeiro de 2007 visitamos a Sociedade dos Engenhos da Calheta. O nosso anfitrião foi o Sr. Sérgio Silva, sócio-gerente desta sociedade que nos explicou muitas coisas sobre o Engenho do Açúcar.

Antigamente, existiam vários engenhos espalhados por propriedades. Devido ao sucesso da Casa Winton, os pequenos engenhos juntaram-se num único local para enfrentar a concorrência. Formaram assim a Sociedade de Engenhos da Calheta.

O Engenho funciona todo o ano produzindo aguardente e mel, mas funciona mais arduamente no Mês da Cana (mês de Abril) que é marcado pela Páscoa.

Para fazer o mel, primeiro, tritura-se as canas nos engenhos. Depois, entram nos tanques de fermentação. O sumo de cana em garapa é transportado para bidões, para a separação através do vapor. A parte mais líquida da trituração é transportada para alambiques, de modo a iniciar o processo de destilação. Da destilação obtém-se a aguardente de cana. Do bidão, sai o melaço para produzir mel de cana.

Um dos maiores problemas para a laboração dos engenhos, é a concorrência de países como a China. Por isso não se esqueçam de escolher produtos regionais.

Gostamos muito da visita aos engenhos porque aprendemos os passos de produção de alguns dos produtos regionais mais emblemáticos, tais como o mel de cana, a aguardente de cana, o bolo e as broas de mel.

Gonçalo Jardim
Sara Moniz

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

Obrigado “Avós”

Gostaríamos de agradecer às nossas avós da Santa Casa da Misericórdia da Calheta, pelas histórias que nos contaram e pelo acompanhamento durante as visitas à Sociedade de Engenhos da Calheta e à Casa das Mudas. A constante energia da D. Verónica, da D. Matilde e das suas amigas encheram-nos os corações de amizade.

D. Verónica e a D. Matilde com os Salesianos

Todos juntos para uma foto de familia

Escola Salesiana de Artes e Ofícios

Hotel Calheta Beach ****

Já que aqui estamos a falar do Fim de Semana Digital, apontemos também, sítio onde todos os alunos das diferentes 4 escolas (Salesianos, Francisco Franco, Dr. Ângelo Augusto da Silva e São Roque), assim como os orientadores e organizadores do Projecto NetAcção, ficaram hospedados, durante os dias 19, 20 e 21 de Janeiro de 2007. O serviço fornecido por todos os dirigentes e funcionários deste hotel, foram fenomenais, desde o Check-in ao Check-out.

A alimentação que tivemos, não poderia ser a melhor, pequenos-almoços, lanches, almoços e jantares excepcionais, tudo muito bem requintado até ao mais pequeno pormenor.

O alojamento foi óptimo, o serviço de quartos, piscinas, sauna e outros recantos...

Foi concerteza, um Fim de Semana bem passado na Companhia de todos estes alunos e formadores da Direcção Regional de Educação, nomeadamente da Direcção de Serviços de Tecnologias Educativas.

Fátima Regina

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva